quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

VAI UM VILÃO, AÍ?


Estive pensando sobre o papel do vilão na literatura. São vários nomes, vários personagens e vários tipos de vilões, mas, convenhamos... vilão é sempre vilão.
Sem entrar no mérito da teoria literária, apenas fazendo um ensaio livre, análises simples, podemos relembrar...
Voldemort – Harry Potter
Volturi / Victória- Crepúsculo
Verbal Kint – Os suspeitos (filme)
Conde Vertigo – Arqueiro Verde (Arrow, na série da Warner)
(ops....todos com V?)
Malvina Cruela – 101 dálmatas
Rainha Vermelha (outro V)  Alice no País das Maravilhas
Feiticeira Branca – As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa
Magneto – X-man
Surfista Prateado – Quarteto Fantástico
Lex Luthor – Super Homem
Charada/Coringa/Pinguim – Batman e trilogias
Madrasta – Branca de Neve

E, claro, dando aquele tom bem humorado ao post...

Odete Roitman – Vale tudo (1988)
Laurinha Figueroa – Rainha da Sucata (1990)
Raquel Araújo – Mulheres de Areia (1993)
Nazaré – Senhora do Destino (2004)
Carminha – Avenida Brasil (2012)
Félix (Bicha Má) – Amor à Vida (2013)


Esses últimos – das novelas – foram nomes que eu lembrei, certamente há muitos outros.
Agora, o que realmente importa no post é justamente lembrar os vilões, do papel fundamental que eles têm nas mais diversas tramas literárias (novela é uma trama literária, meio deturpada pela ‘modernidade’, mas é!)

Geralmente, o público, seja ele leitor ou expectador, torce em algum momento pelo vilão. Essa  torcida pode ser indireta ou não. Quando nossa atenção está mais voltada para as ações do vilão, é meio que uma ‘torcida enrustida’ ... (hahaha ... eu acho)
E vitória o autor/escritor tem quando esse mesmo público passa a gostar do vilão, passa a achar muito legal o jeito como o personagem mau conduz a maldade na trama.

O próprio personagem que ilustra esse post nos deixa confusos durante o filme se ele é o mocinho ou o vilão do longa dirigido por James McTeigue.



Nas telas – seja cinematográfica ou televisiva – isso acontece com mais facilidade, pois conta com a interpretação do ator e conta com a boa construção do personagem pelo ator. Foi o que aconteceu com o personagem de Mateus Solano – Félix, em Amor à Vida. Babamos por ele no final da novela.

Mas quero fechar essa simplória reflexão, pedindo que os nobres leitores façam uma reflexão das suas preferências pelos vilões. Nos quadrinhos da MARVEL, por exemplo, é fácil  se lembrar do vilão e querer saber tudo dele... ou talvez,  na LIGA DA JUSTIÇA, ou nos livros das sagas mais recentes como Percy Jackson, CÍRCULO DE FOGO, de L.J.Smith; ASSASSIN’S CREED, de Oliver Bowden ou CRÔNICAS SAXÔNICAS, de Bernard Cornwell.

O que vale é você fazer suas escolhas literárias – televisivas, cinematográficas ou impressas – e divertir-se com a intensidade dos vilões!


Que vença o melhor!